6 de novembro de 2011

Amorradiação

Ruas, avenidas, carros, esquinas.
Multidões.
Pessoas vem, pessoas vão. Ora envoltas por luz; a maioria, por escuridão.
Elas caminham em direção aos seus "próprios destinos", em meio a suas existências que ainda não tem sentido.
Cada ponto de negritude estirado em seu precipício. Eles iludem seus donos com máscaras de planície, ou até de montanha.

E eu?
Eu sou um dos pequenos vagalumes que habitam o breu. Somos pó, mas através de nossa potente Fonte luminosa, podemos irradiar esperança e verdade a quem for.
À Fonte, peço ímãs ao invés de olhos que julgam, temem e repelem-me dos corações. Corações vazios ou cheios do que só os afundam.
Que o bater de minhas asas fale e ecoe. Que meu vôo mostre. Ainda que riam; antes que eu morra.
Quero ter a profissão que concede sopro de vida aos que andam mortos (sem saberem) e é remunerada com moeda sobrenatural. Quero aprender a amá-los a ponto de ser flecha do Cupido Santo, levando a mensagem do amor perfeito a aqueles que de Jesus precisam.

Um comentário:

  1. Vim comentar aqui, porque no seu blog eu já tinha lido essa texto ;) muito bom esse texto.
    Qeu Deus te abençoe sempre.

    bjs

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